Reggaeton domina o Grammy Latino 2020

O Reggaeton foi o grande destaque no Grammy Latino de 2020.

J Balvin competiu com ele mesmo em várias categorias. Ele teve duas nomeações para Álbum do Ano (por “Colores” e “Oasis”, junto com Bad Bunny) e duas para Gravação do Ano, para as canções “Rojo” e “China”, esta última em colaboração com Anuel AA, Daddy Yankee , Karol G e Ozuna.

Daddy Yankee -um dos pioneiros do gênero teve três indicações, incluindo Produtor do Ano.
O porto-riquenho tem o mérito de ter promovido o reggaeton na década de 1990 ao Oscar de 2020.

Daddy Yankee -que está por trás de muitos dos sucessos do gênero nos últimos 20 anos-, no ano passado protestou contra a baixa presença de reggaeton no Grammy Latino, cujas preferências musicais não refletiam o que acontecia na rua.

Esta edição estreiou a categoria Melhor Performance de Reggaeton, bem como Melhor Canção Pop / Rock e Melhor Canção Rap / Hip-Hop.

A 21º edição do Grammy Latino anual foi apresentado pela atriz mexicana indicada ao Oscar Yalitza Aparicio, ao lado dos apresentadores Carlos Rivera, Ana Brenda Contreras e Víctor Manuelle.

O evento principal foi em Miami, sem público ou tapete vermelho para evitar infecções por coronavírus. Teve apresentações remotas de artistas como Anitta, do Rio de Janeiro, José Luis Perales, de Madrid, Fito Páez, de Buenos Aires e Bad Bunny, de San Juan.

Também se apresentaram Pitbull, Pedro Capó, Alejandro Fernández, Karol G, Ricardo Montaner, Kany García e Los Tigres del Norte, entre outros. No show em Miami, um grupo de médicos, enfermeiras, bombeiros e paramédicos se apresentou ao lado do cubano-americano Pitbull para homenagear os esforços dos trabalhadores da linha de frente. Também foram homenageados o espanhol Julio Iglesias e o mexicano Pedro Infante, Academia destacou um espetáculo que mostrou “solidariedade, compaixão e gratidão” em meio à pandemia.

 

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