Em entrevista a Billboard Argentina, Abraham contou como foi trabalhar com CNCO e também definiu os garotos um a um:
“Zabdiel é pura bondade. Ele toca violão e é um ótimo músico. Eu acho que ele se tornará um grande empreendedor. Por outro lado, Christopher é quem melhor se encaixa no papel louco. Ele é o mais louco do grupo, definitivamente. Destaco sua espontaneidade porque você nunca sabe para onde vai, é muito engraçado e acho que ele é o mais engraçado. Em vez disso, Richard é um atleta. Sempre que o vejo fazendo essas piruetas, peço que ele me ensine. Mas tenho medo de fazer os mortais que ele faz. Para mim, ele é um showman e é como um Chris Brown latino. Ele pode fazer coisas muito intensas no futuro.
Joel é o mais reservado. Ele é muito bom, charmoso e humilde. Ele tem uma voz muito doce e angelical.
Finalmente, Eric é um estilo personificado, porque ele é cubano e cada palavra que ele libera é um rítimo contagiante. É por isso que ele sempre faz as partes dos raps. Ele é o mais novo do grupo e talvez ele tenha mais afinidade comigo. Toda vez que nos encontramos, conversamos horas e horas de qualquer coisa, porque somos atraídos pela mesma coisa. Ficamos filosóficos e não paramos”.
Para finalizar, o cantor comentou sobre como ele imagina ser as diferenças de estar trabalhando solo e em grupo:
“Ao longo da minha vida, pensei muito em uma carreira em grupo e que tudo tem seus prós e contras. Mas acho que ter um grupo e poder viajar com ele ao redor do mundo deve ser tão incrível e você deve se divertir muito. Não quero dizer que não me divirto, porque sempre que vou a algum lugar, tenho sorte de ir com pessoas com quem me dou muito bem, mas imagino que participar de um grupo deve ser incrível, porque é outra vibe”.